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Opinião

Como diz o ditado: "Quem pariu Mateus que o embale"


O prefeito Diego Sorgatto até tentou. Fez dela vice-prefeita e a nomeou como secretária extraordinária da Administração do jardim. Mas o casamento, que parecia promissor, durou apenas 5 meses. Alegou falta de estrutura para trabalhar no momento em que a Prefeitura passava por dificuldades financeiras por causa de uma dívida de mais de R$ 40 milhões herdada da gestão passada.

Alexandre Baldy, Glaustin da Fokus e até o ex-senador Luiz do Carmo também tentaram embalar a "fera ferida", como foi apelidada por um comentarista político da TV Record. Todas tentativas em vão, afinal, Ana Lúcia não tem um histórico muito bom quando se trata de fidelidade àqueles que a estendem a mão.

A primeira prova desse instinto da "fera" aconteceu ainda em 2012, quando foi eleita com apoio do ex-prefeito e agora deputado Cristóvão Tormin. Rompeu com o gestor também nos primeiros meses de governo e por 8 anos foi sua maior opositora. Mostrou as "garras" e por inúmeras vezes tentou cravar suas presas na jugular do ex-padrinho político.

Mas como o mundo dá voltas e a política é uma caixinha de surpresas, restou àquele que "pariu a fera" embalar a filha ingrata. Assim como na parábola do filho pródigo, Tormin acolheu em seus braços o "Mateus" e o embalou. O objetivo é elegê-la prefeita de Luziânia.

Todavia, o deputado só não pode esquecer que as "feras", principalmente as "feridas", não podem ser domesticadas.

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